quinta-feira, 10 de maio de 2007

domingo, 6 de maio de 2007



CONCLUSÃO




Gostamos muito de realizar este trabalho, com ele trabalho aprendemos um pouco mais do surgimento do beijo. Conseguimos esclarecer muitas duvidas. Realizamos um mapa conceitual, refizemos várias vezes para que ficasse melhor o nosso trabalho. A conclusão foi feita pelo Renato e Franciele. Com certeza conseguimos achar respostas para nossas perguntas. As pesquisas na internet, textos e imagens foram baixadas para que o trabalho fosse concluído. Não gostamos de ter ido na escola Borges, porque saímos da nossa escola .Achamos melhor concluir o trabalho aqui, com a ajuda de nossas professoras Liete e Michele.O trabalho realizado foi bom e, com a competência delas conseguimos concluir com sucesso.Foi a primeira vez que realizamos um trabalho desse jeito, solucionando dúvidas e realizando pesquisas na internet e concluímos que aprendemos mais do que estivéssemos na sala de aula.
SEGUNDO MAPA










TIPOS DE BEIJO


BEIJO ROUBADO Precisa explicação?


BEIJO DEVOLVIDO Como o próprio nome diz...

BEIJO DE ESQUIMÓ
Na linguagem dos esquimós, a palavra que designa beijar é a mesma que serve para dizer cheirar. Por isso, no chamado "beijo de esquimó", eles esfregam os narizes.

BEIJO DE BORBOLETA Pisca-se muitas vezes o olho, deixando as suas pestanas se encontrarem com as do parceiro.

A BULA DO "BEIJO À FRANCESA" Beijo francês é aquele em que as línguas se entrelaçam. Também é conhecido como beijo de língua. A expressão foi criada por volta de 1920.

BEIJO NA INTERNET Quando você está mandando o seu e-mail pela Internet e quer mandar beijos,não bobeie. Para cada beijo existe um símbolo certo. Quer ver? Para beijinhos normais, do tipo de fim de carta, o tipo mais conhecido é esse :-* ou esse :x ou mesmo :-# Para um beijo no rosto :-)%(-: Já o beijo na boca :-*-:

O BEIJO DO SIM É este mesmo, o beijo da noiva, no casamento. Depois de abençoado pelo padre,o noivo pode finalmente beijar a noiva...

CHEIRO
No Nordeste brasileiro, também se usa a palavra "cheiro" no lugar de "beijo".

BEIJO DERRETEDOR
Imagine um beijo suave, parecendo uma mordida lenta com os lábios. As mãos acariciam a nuca e depois a língua vai dar uma volta na área atrás das orelhas.

BEIJO APAIXONADO
Estes beijos são adequados única e exclusivamente para momentos superapaixonados. Imagine duas duas pessoas que se adoram e não se encontram há tempos.

PRIMEIRO MAPA

cárie

gengivite




herpes labial



Beijo na boca transmite muitas doenças

A gengivite - infecção bacteriana transmissível, que provoca vermelhidão no contorno dos dentes, gengiva inchada e sangramento - teve sua incidência aumentada nos últimos anos provavelmente em decorrência deste hábito de beijar muitas pessoas.Há alguns anos os jovens adquiriram um hábito curioso e, ao mesmo tempo preocupante: o de beijar mais de uma pessoa na balada sem compromisso; o famoso ‘ficar’. Outro exemplo de doença provocada por bactérias e transmissível pelo beijo na boca, é a famosa e temida cárie. Além das bactérias, o beijo também pode transmitir vírus causadores de doenças. Uma delas é a mononucleose, que recebeu como nome popular ‘doença do beijo’. Os sintomas incluem: fadiga, dor de garganta, tosse, inchaço dos gânglios, perda de apetite, inflamação do fígado e hipertrofia do baço. O herpes labial, provocado pelo vírus herpes simplex, também pode ser contraído durante um simples beijo. O desconforto é grande, com bolhas e feridas nos lábios e pele ao redor da boca.
O beijo não transmite a hepatite C e a AIDS.

Um pouquinho de história


Na Ásia, as pessoas costumavam enviar beijos para os céus, endereçados aos deuses.

Na Antigüidade, o beijo materno, de mãe para filho, era bem comum.

Entre gregos e romanos, era observado entre todos os membros de uma família e entre amigos bastante íntimos ou entre guerreiros no retorno de um combate, muitas vezes, com conotação erótica. Os gregos, aliás, adoravam beijar.

Foram os romanos que o difundiram. Para explanar sobre o beijo, o latim tem três palavras distintas: osculum, beijo na face; basium, beijo na boca; e saevium, beijo leve e com ternura. Beijo na boca, entre cidadãos da mesma classe social, era uma saudação praticada pelos persas.

Na Idade Média, séculos 12 e 13, a saudação entre religiosos cristãos tornou-se o beijo de paz, que simbolizava a caridade e unia os cristãos durante a missa. O beijo de paz também era utilizado pela Igreja nas cerimônias de ordenação, na recepção de noviços, na missa etc. Neste mesmo período da história, a Igreja Católica proibiu o beijo caso este tivesse alguma conotação libidinosa. O beijo, afirmavam os religiosos, não tinha de ter ligação com o prazer sexual. Os fiéis passaram a beijar o osculatório e somente os clérigos mantiveram o costume do beijo nos lábios para as cerimônias.

O beijo na boca passou também a representar uma espécie de contrato entre o senhor feudal e o seu vassalo. Era algo como "dou minha palavra".

No século XV, os nobres franceses podiam beijar qualquer mulher que quisessem. Na Itália, entretanto, se um homem beijasse uma donzela em público naquela época era obrigado a se casar com ela imediatamente.

Antigamente, na Escócia, o padre beijava os lábios da noiva no final da cerimônia de casamento. Dizia-se que a felicidade conjugal dependia dessa benção em forma de beijo. Depois, na festa, a noiva deveria circular entre os convidados e beijar todos os homens na boca, que em troca lhe davam algum dinheiro.

Somente no século 17 que os homens deram fim ao beijo na boca, o substituíram, então, pelo abraço cerimonial. Paralelamente, os religiosos substituíram o beijo na boca pelo beijo nos pés, o beijo nas mãos, chegando ao aperto de mão e ao abraço da paz.

No século 19, o surgimento do Romantismo, que dava ênfase ao individualismo, sensibilidade e fantasias, com o predomínio da poesia sobre a razão, favoreceu aos ardentes romances e tórridas paixões. Conseqüentemente, os beijos ganharam tremendo espaço e popularidade. A literatura oriunda desta época, os filmes produzidos em Hollywood (quem não se lembra da cena protagonizada por Vivian Leigh e Clark Gable em "...E o Vento Levou"?, mudou hábitos tradicionais de vários povos. Entre os negros, amarelos, povos árabes e indianos, entre os quais o beijo não fazia parte dos costumes.